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Impacto Social y Desarrollo – Novo livro publicado pela Universidade de Alicante/Espanha com contribuições de professores do LAPUR

Data da publicação: 15 de fevereiro de 2023 Categoria: Sem categoria

La intención de los coordinadores de este libro ha sido ofrecer un espacio y un tiempo para la reflexión pausada y crítica sobre la teoría, métodos y prácticas
de la Evaluación de Impacto Social (EIS en adelante) en unos tiempos en que se está revisando la potencialidad de esta herramienta para el bienestar común
(Parsons y Luke, 2021). Esta propuesta aprovecha que la Academia dispone de unos ritmos distintos y menos apremiados que los de los profesionales que
trabajan desde el sector privado. Y, sin duda, también desde la Academia se puede desarrollar este ejercicio reflexivo desde una mayor autonomía dado
que sus intereses y fuentes de financiación son distintos. Sin embargo, estas ventajas se deben convertir en una de las principales exigencias de la investigación académica en EIS. Los investigadores académicos estamos obligados a revisar y repensar sobre la práctica de la EIS aportando una mirada crítica y constructiva que ayude a avanzar y fortalecer esta disciplina y ponerla al servicio del bien común (Aucamp y Woodborne, 2020).
Es, por tanto, pertinente la exigencia de un ejercicio reflexivo y crítico sobre la EIS que cuestione axiomas que, justamente por su naturaleza irrebatible,
deben ser puestos en duda. La ciencia occidental moderna, heredera del cartesianismo, ha acordado que solo le es posible avanzar re-preguntándose sobre las cuestiones consideradas básicas y centrales hasta alcanzar un consenso en unos principios y conceptos acordes con los nuevos contextos. Durante este ejercicio de reflexión, debemos tener en cuenta un par de advertencias. Por un lado, que no generemos una excesiva distancia entre la realidad de la práctica de la EIS y las propuestas que lanzamos desde nuestros escritorios académicos. Es imprescindible que las formulaciones y exigencias
metodológicas que propongamos sean asumibles en la práctica de la EIS en el campo. Y, por otro, que en unos tiempos en donde las universidades y los
10 Antonio Aledo centros de investigación se ven estimulados a recurrir a financiaciones externas, seamos especialmente precavidos para que la Academia no renuncie a su espíritu crítico por congraciarse con las tendencias y exigencias del mercado, eliminando así la radicalidad en nuestro ejercicio de investigación.

 

O livro possui contribuições dos professores Alexandre Pereira, Eustogio Dantas e da Dr. Marilia Natacha.

Livro disponível  AQUI

Tradução

A intenção dos coordenadores deste livro foi oferecer um espaço e tempo para uma reflexão lenta e crítica sobre teoria, métodos e práticas da Avaliação de Impacto Social (doravante AIS) numa altura em que se revê o potencial desta ferramenta para o bem-estar comum
(Parsons e Lucas, 2021). Essa proposta aproveita o fato de a Academia ter ritmos diferentes e ser menos pressionada do que a dos profissionais que Eles trabalham do setor privado. E, sem dúvida, também desde a Academia este exercício reflexivo pode ser desenvolvido 
a partir de uma maior autonomia dada que seus interesses e fontes de financiamento são diferentes. No entanto, essas vantagens devem se tornar uma das principais demandas da pesquisa acadêmica em EIS. Os pesquisadores acadêmicos são obrigados a revisar e repensar 
a prática da AIS, proporcionando um olhar crítico e construtivo que ajude a avançar e fortalecer esta disciplina e colocá-la a serviço do bem comum (Aucamp e Woodborne, 2020).É, pois, pertinente exigir um exercício reflexivo e crítico sobre a AIS que questione axiomas 
que, precisamente pelo seu carácter irrefutável, deve ser questionado. A ciência ocidental moderna, herdeira do cartesianismo, tem concordado que só é possível avançar se questionando as questões consideradas básicas e centrais até chegar a um consenso sobre princípios e
conceitos condizentes com os novos contextos. Durante este exercício de reflexão, devemos ter em mente algumas ressalvas. Por um lado, que não geremos uma distância excessiva entre a realidade da prática da AIS e as propostas que lançamos de nossas carteiras acadêmicas. 
É fundamental que as formulações e demandas metodologias que propomos são aceitáveis ​​na prática da AIS no terreno. E, por outro, que em tempos em que as universidades e 10 Os centros de investigação Antonio Aledo são encorajados a recorrer a financiamento externo, tenhamos 
especial cuidado para que a Academia não abra mão do seu espírito crítico para se insinuar com as tendências e exigências do mercado, eliminando assim o radicalismo no nosso exercício de investigação.
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