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NUPEGA na 7ª Caravana da Rede de Cozinhas Comunitárias do Grande Bom Jardim

O Núcleo de Pesquisas e Extensão em Geografia Ambiental (NUPEGA) teve a honra de integrar comitiva e participar de forma ativa e comprometida da edição 2025 da Caravana da Rede de Cozinhas Comunitárias. O núcleo foi representado pelo bolsista voluntário Carlos Arthur, o NUPEGA integra essa iniciativa fundamental formada por 20 cozinhas comunitárias que tece, diariamente, uma rede de solidariedade, resistência e cuidado no enfrentamento da fome e na luta por políticas públicas em segurança e soberania alimentar e nutricional.

A Caravana é uma metodologia de exigibilidade de direito, onde lideranças apresentam demandas reais à sociedade política no próprio chão da realidade, durante uma visita presencial. Para cada demanda busca-se definir encaminhamento prático para resolução.

A edição 2025 da Caravana teve como pauta central a política pública de infraestrutura em saneamento básico, saúde e assistência. O esforço institucional foi buscar tensionar para um melhor arranjo interinstitucional da política de soberania e segurança alimentar e nutricional, articulando e alinhando de fato município, estado e união. O objetivo geral da ação foi exigibilidade do direito humano à nutrição e alimentação adequada, à saúde, infraestrutura sanitária e à assistência social. Um efeito esperado é a garantia de políticas estruturantes, estratégicas e permanentes de manutenção das cozinhas comunitárias.

Essa bússola que a Rede definiu como norte para a Caravana dialoga profundamente com a missão do NUPEGA de promover a justiça socioambiental e a segurança alimentar. O NUPEGA sinaliza a proposta de fomentar hortas comunitárias em escolas. Vemos nessa iniciativa uma potente ferramenta para ampliar a base de abastecimento das cozinhas, das comunidades, educar novas gerações sobre alimentação saudável e sustentável, estimular a agricultura urbana, criando pontes verdes entre a comunidade escolar, universidade e os movimentos sociais.

A problemática do racismo alimentar, que atinge a população negra periférica, em especial, as mulheres negras. Essas categorias analíticas foram faróis para orientar as leituras de realidade de cada uma das 7 cozinhas visitadas e a compreensão do fenômeno contemporâneo da fome em um território negro e extremamente vulnerável à fome severa.e às desigualdades. A mestra em geografia e pesquisadora Anne Catherine apresentou um release de sua dissertação.

Roteiro das visitas:

CANINDEZINHO – Cozinha Vitória @cozinha.vitoria_
BOM JARDIM – Cozinha Solidária e Criativa CRIART @grupocriartce
SIQUEIRA – ASCABOMJA @ascabomja
SIQUEIRA – Cozinha Santa Paula Frassinetti @paroquiasantapaula
SIQUEIRA – Cozinha Solidária Ana Facó @cozinhasolidaria_anafaco
GRANJA LISBOA – Cozinha Palmares
GRANJA PORTUGAL – Cozinha da Vovó @acbav.projetoviramundo

Participaram:

Vereadores: @adriana_geronimovs @gabrielbiologia

Mandatos: @larissagaspar_oficial @guilhermesampaioce @marilacerdapt @renatoroseno

Universidades: @grupo.dialogosurbanos da @unilab.oficial, @nupega.ufc, da @ufcinforma

Pesquisadoras: @nathy_ara33 @_annecatherine @moura6098

Texto: Carlos Arthur
Contribuição: @drikoalmeida_

 

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